A união de turismo com tecnologia é a combinação perfeita para o dia a dia da sua empresa. Mas para na prática dar certo, é preciso estar atento a essa tendência.
Nunca se discutiu tanto sobre o futuro do trabalho como nos últimos tempos. Com a retomada e normalização das atividades, vimos novas maneiras possíveis de nos organizarmos com relação ao trabalho. Com isso, empregados, viajantes e corporações se adaptam à nova realidade, enquanto buscam formatos ideais de trabalho. Afinal, quem nunca sonhou em fazer reuniões olhando para o mar? Ou então poder trabalhar viajando ou viajar trabalhando?
O movimento vai na contramão da ideia de escritórios tradicionais e da jornada de trabalho tradicional – na qual o trabalho presencial era exigido todos os dias da semana, das 09h às 17h. O momento atual ainda pede experimentações e possibilita que a grande dos colaboradores possa testar formatos, modelos e jornadas, seguindo as regras básicas e a cultura corporativa. No fim do dia, não se pode negar: trabalhar de maneira remota, de qualquer lugar do mundo, ganhou muitos adeptos. A boa notícia é que esse modelo de trabalho segue sendo exigido agora pelos próprios colaboradores e as empresas se esforçam para mantê-lo.
Mas o que isso interfere no setor de viagens e turismo? Essas tendências transformam a maneira como os viajantes ao redor do mundo se organizam, se planejam e a duração de cada uma de suas viagens. Até mesmo no exterior, poder trabalhar de qualquer lugar transforma a maneira como se encara um deslocamento. Há quem queira viajar a trabalho e quem queira trabalhar viajando. Nas duas ideias, é preciso haver acordos claros, comunicação fluida e muita flexibilidade tanto nas compras de passagem e hospedagem – quanto nos horários de trabalho.
Entre as principais consequências para o setor de turismo, aqui estão duas delas:
-
O início do fenômeno dos “third places”
Com a flexibilidade de ir e vir, os colaboradores agora deixam de ter apenas o home office como opção e passam a explorar novos locais de trabalho – que não são os escritórios físicos. No inglês chamado de “third places”, eles buscam uma nova estação de trabalho, muitas vezes inclusive durante uma viagem. Essa tendência é interessante pois explora a flexibilidade ao colaborador de poder trabalhar de qualquer lugar do mundo e evita que fique muito tempo afastado do ofício.
-
Mais produtividade e foco no resultado
Além de mais liberdade ao colaborador, as empresas percebem um aumento significativo no nível de produtividade dos mesmos. Quando o colaborador tem a liberdade e flexibilidade de trabalhar onde quiser, há um foco maior no resultado. Além disso, para alguns, o trabalho em qualquer ambiente ou local pode diminuir o nível de estresse. Portanto, é benéfico para os dois lados.
O que você achou sobre essas modalidades de trabalho remoto? A sua empresa está pensando em implantar novas políticas? Confira outras dicas em nosso blog.
